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ELAS SÃO FEMINISTAS!

A Câmara de São Caetano do Sul, em seus mais de 70 anos de história, só elegeu apenas 8 mulheres. As Mulheres por + Direitos contrariaram essa lógica e fizeram o feito histórico de eleger, em uma só candidatura, 3 mulheres ativistas como a 3ª maior votação da nossa cidade: Bruna, Fernanda e Paula. Chegou a hora de mostrar novamente a força da luta das mulheres e recolocar as feministas naquele espaço!

Ao longo desses anos de mandato, as Mulheres por + Direitos batalharam para conquistar diversos avanços para as mulheres: aprovaram o projeto de instalação do Disque 180 nos comércios, trouxeram emendas junto à deputada Sâmia Bomfim do PSOL para as casas abrigo e para a saúde da mulher e também aprovaram e garantiram o cumprimento da lei que permite às mulheres descer fora do ponto de ônibus durante a noite. 

Além disso, apresentaram Projetos de Lei para criação da Casa de Parto Normal e das salas de amamentação nos órgãos públicos, para a criação da campanha contra o assédio em eventos públicos da cidade e do Programa de Atenção Humanizada ao Aborto Legal.

Elas não tiveram medo de enfrentar os poderosos de São Caetano e do Brasil ao denunciar o esquema de abuso de menores da família Klein e reivindicaram a retirada de homenagens em nomes de rua e instituições a essa família.

Em defesa da vida das mulheres, foram parte ativa da geração que não poupou esforços para derrotar Bolsonaro e foram às ruas para derrotar nas urnas a extrema-direita em 2022.

ELAS SÃO COMBATIVAS!

As Mulheres por + Direitos foram um dos únicos mandatos que não se venderam para o prefeito Auricchio e sua base na Câmara, enfrentando nos últimos anos esse governo conservador, autoritário e corrupto. 

Foram a pedra no sapato do governo com diversos requerimentos de informação, cobranças aos secretários em audiências públicas e dezenas de denúncias na Justiça. O compromisso delas é com o povo e não com os acordões! 

Apoiaram e foram parte de diversas manifestações e greves, como a luta contra o golpismo bolsonarista no 8 de janeiro, as marchas pela legalização do aborto, as greves contra a privatização do Metrô, da CPTM e da SABESP, as lutas pelos direitos dos servidores públicos e contra o fechamento do ensino médio no município e se posicionaram em defesa do povo palestino. Também tiveram seu mandato ameaçado por defender a ocupação de moradores do antigo edifício Di Thiene, abandonados por Auricchio, numa luta por moradia digna.

As Mulheres por + Direitos não aceitaram o balcão de negócios que é a Câmara e votaram contra o aumento de salário dos vereadores. Com a ajuda de cada um de nós, fiscalizaram diversos equipamentos públicos como UBSs, hospitais e escolas, denunciando o cenário caótico que o governo Auricchio deixou nos serviços públicos e enfrentando os projetos de privatizações e devastação ambiental na cidade, sempre apostando na força das ruas para garantir direitos.

ELAS SÃO NECESSÁRIAS!

Nesses 4 anos, elas foram parte de diversas lutas, enfrentando o coronelismo e o bolsonarismo em São Caetano, em São Paulo e no Brasil. Agora, o governo Auricchio quer permanecer no poder apostando numa alternativa ainda mais bolsonarista, representada por Tite Campanella como seu sucessor à prefeitura. De outro lado, Fábio Palácio se coloca como uma falsa alternativa, uma vez que também tem relações com a velha direita e com o governador bolsonarista Tarcísio. 

A luta contra a extrema-direita não acabou e as eleições municipais serão um novo palco dessa batalha. Sem as Mulheres por + Direitos, nós teríamos hoje uma cidade ainda mais desigual e uma Câmara de Vereadores que apenas representaria os interesses de poucos coronéis. Agora, mais do que nunca, elas seguirão sendo necessárias para os enfrentamentos que virão.

É preciso seguir na luta pela defesa da Tarifa Zero não como uma política eleitoreira, mas como uma política pública fundamental para a mobilidade urbana voltada aos interesses do povo. Para isso, precisamos de mais ônibus, mais linhas e transição energética!

Ainda não temos uma Delegacia da Mulher 24 horas na cidade e a violência contra a mulher não tem horário para acontecer. Para termos representantes que lutem pelas nossas vidas e para que a DDM 24 horas seja uma realidade, as Mulheres por + Direitos são necessárias.

As Mulheres por + Direitos estiveram sempre à disposição para ouvir as demandas e reivindicações da população e prontas para cobrar o governo. Além disso, foram linha de frente daquelas e daqueles que foram sistematicamente perseguidos por Auricchio, Tite e sua turma. 

Tudo isso mostra que a participação ampla e efetiva de mulheres na política é imprescindível para a cidade. Bruna, Fernanda e Paula enfrentaram até aqui diversas perseguições e casos absurdos de violência política de gênero na Câmara e fora dela, mas nunca abaixaram a cabeça e fizeram muito pela cidade mesmo com a tentativa permanente de silenciamento.

Para continuarmos com um mandato feminista, combativo e necessário, vamos tomar as ruas de São Caetano pra dizer que estamos com as Mulheres por + Direitos e que elas nos representam!

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